O Observatório da Juventude, reúne quarenta jovens de diversas nacionalidades, participando ativamente desse projeto com propósito de atender a necessidade de identificação e inclusão dos espaços para participação da juventude em fóruns, workshops e outros eventos, de caráter nacional e internacional, no que tange à Governança da Internet, além de servir como apoio para as responsabilidades que os jovens precisam assumir na participação da criação de uma internet justa.

Dentre as questões mais recentes relativas ao regime de direitos fundamentais dos cidadãos está a possibilidade de se exigir judicialmente o apagamento de certos registros referentes a um indivíduo. Essa pretensão de moldar juridicamente os processos de produção de memória na internet ganhou o apelido de Direito ao esquecimento. Essa noção pode causar estranhamento por pôr em dúvida os fundamentos do sistema de direitos humanos – e sua pretensão universalista – montado nos últimos 70 anos.

A medida que aumenta la penetración de Internet y se incrementan los trámites que el gobierno nos ofrece por este medio, aumenta el problema para definir cuáles son los procesos válidos para la autenticación electrónica de usuarios, su identificación y las firmas electrónicas de documentos que se requieren en los diferentes trámites. Sobre todo porque en el mundo crece la suplantación y el robo de identidad asociados a fraudes.

El sector empresarial y los gobiernos latinoamericanos han recibido con entusiasmo el fenómeno del Big Data. Mucho se ha dicho sobre como el tratamiento masivo y automatizado de datos a través de algoritmos podría implementarse en distintos rubros a fin de mejorar la productividad de los negocios, permitir a los gobiernos mejorar la administración del sector público y ayudar a las organizaciones a diseñar su planificación estratégica. Lamentablemente, el uso abusivo y las consecuentes vulneraciones a los derechos fundamentales que puede producir un uso indiscriminado de esta herramienta no ha recibido el mismo nivel de atención.

O encontro regional em torno de dados abertos -em que se convocam a sociedade civil, governo, academia e setores empresariais e de jornalistas- teve sua terceira edição e agora os desafios são apresentados de diferentes maneiras, mas avançando um passo de cada vez.